ENTREVISTA COM A CANTORA KELLY KEY – MATÉRIA REALIZADA EM FEVEREIRO/2009

Empresas do Vale janeiro 23, 2019 Nenhum comentário

ENTREVISTA COM A CANTORA KELLY KEY – MATÉRIA REALIZADA EM FEVEREIRO/2009

ENTREVISTA COM KELLY KEY – MATÉRIA REALIZADA EM FEVEREIRO/2009

 

Por: José Carlos Reis de Souza

Diretor, editor e jornalista da Revista Empresas do Vale – Negócios & Turismo

 

Perfil:

Nome: Kelly de Almeida Afonso Freitas

Nome artístico: Kelly Key

Natural: Rio de Janeiro – 03.03.1983

Profissão: Cantora

Filhos: Suzanna e Vitor

 

Kelly Key terminou o 2º grau, e se não alçasse vôo para a carreira de cantora, certamente gostaria de ser médica veterinária. Quando está em sua casa é apreciadora de programas de humor e noticias nas TVs de canais fechados. Gosta de curtir teatro, cinema e kart. Sua personalidade não é favorável à malhação, mas frequenta academia exclusivamente para dançar. É vaidosa, mas não do tipo da pessoa que fica enfiada em salão de beleza ou se olhando no espelho. Gosta de futebol e tem a preferência por alguns clubes, dentre eles: Flamengo (Brasil), Sporting (Portugal) e Petro de Luana (Angola).

 

 

E.V. – Quando foi que você lançou o seu primeiro álbum?

K.K. – No início de 2001 eu lancei o meu primeiro CD com a música de sucesso “Baba” e  não tive muito trabalho no início de minha carreira para o sucesso imediato, graças a Deus.

E.V. – Qual foi o número de vendas que você alcançou com o seu primeiro CD?

K.K. – Neste primeiro CD, foram vendidas 600 mil cópias.

E.V. – Com o sucesso alcançado logo no primeiro CD, o que mudou em sua vida?

K.K. – Apesar de ser uma pessoa privilegiada por tudo o que sempre tive, o sucesso acabou dando uma guinada na minha vida maravilhosa, aprendi e cresci muito profissionalmente, conheci muitas pessoas e personalidades importantíssimas e ganhei muitos amigos.

E.V. Hoje você já está com quantos álbuns colocados na praça?

K.K. – Já produzi o meu trabalho em sete álbuns inéditos, além das coletâneas, e ao vivo, estes eu não conto, somente os de carreira.

E.V. – Você já está com um novo trabalho, qual a repercussão junto ao seu público?

K.K. – Graças a Deus a repercussão é muito boa, não é a mesma do que há sete anos, porque o nosso mercado está muito menor, mas sem duvida nenhuma é o melhor que eu esperava hoje como uma artista trabalhando para um público de uma faixa etária menor. É um público que consome um muito mais um CD original por incrível que pareça.

E.V. – A pirataria de produtos contrabandeados incomoda você?

K.K. – Muito, infelizmente alguns artistas dizem que a pirataria acaba divulgando os seus  trabalhos, mas na verdade, ao mesmo tempo também diminui o nosso espaço em gravadoras, elas ficam menores e nós não temos quem trabalhem a gente.

E.V. Na atual circunstância de sua vida profissional e com as vendas de seus produtos, você já se considera uma pessoa realizada?

K.K. – Sou, mas o meu sonho é comandar um programa de televisão, que já vem sendo trabalhado há três anos, pretendo conseguir trabalhar para crianças da mesma forma quando eu era criança e tinha os meus ídolos. Hoje em dia é muito difícil uma criança ter os seus ídolos, porque o mercado infantil está pequeno e não tem pessoas trabalhando para eles. Eu tenho um dom natural junto às crianças que acompanham os meus trabalhos e impulsionado a isso eu tenho que investir nisso e é algo que eu vou praticar em curto prazo. E para minha alegria, já estou lançando um DVD só para crianças.

E.V. – Como está a sua vida fora da música?

K.K. – Estou casada, com dois filhos maravilhosos, mais daqui a dez anos quem sabe, adotar uma criança.

E.V. – Você tem ou participa de alguma ONG?

K.K. – Eu não tenho, mas participo como diretora social do “AMINCA”, (Amigos do Inca), são crianças portadora de câncer, aonde eu já venho trabalhando a oito anos, antes mesmo de ser cantora. Lá eu já registrei muitas histórias, alegres e tristes. Além deste, eu tenho outros projetos que eu abraço também.

E.V. – Na realidade, o que você pretende fazer daqui para frente, além de ter um programa de televisão, trabalhar com crianças?

K.K. – Nós não podemos deixar de sonhar nunca, tenho muitas idéias a serem desempenhadas, só tenho 25 anos de idade. Mas nem tudo o que a gente quer acontece, porém eu trabalho muito para que elas aconteçam.

E.V. – Como é o seu relacionamento com as crianças?

K.K. – O meu relacionamento com as crianças, está se tornando intenso a cada show e ano que passa, eu não sei explicar, é um carinho de graça. Eles me conquistaram durante todos estes anos de carreira e hoje eu tenho um amor incondicional por todos eles.

E.V. – Para finalizar você faz shows beneficentes para ajudar entidades?

K.K. – Sim, faço vários

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